REQUISITOS PARA UM CADÁVER SER
CONSIDERADO DOADOR DE ÓRGÃOS (segundo Ju Lacerda, publicitária, de São Paulo, SP, que recebeu um rim doado pelo marido):
* Obter identificação e registro
hospitalar;
* Obter a causa da morte encefálica
estabelecida e conhecida;
* Não apresentar hipotermia
(temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob
efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
* Passar por exames neurológicos que
avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois
médicos não participantes das equipes de captação e de transplante e sim por
médicos de confiança de sua família;
* Submeter-se a exame complementar
que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo
em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica
cerebral;
* Estar comprovada a morte
encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão
vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco
debilitadas.
Importante: Após diagnosticada a
morte encefálica, o médico do paciente, deve informar a família de forma clara
e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser
doados para transplante.
Contato com este blog: conslocsaudepompeia@gmail.com.
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