CALENDÁRIO

quarta-feira, 31 de julho de 2019

TIRE SUAS DÚVIDAS


TUBERCULOSE



O que é tuberculose?
É uma doença causada por uma bactéria, transmitida pelo ar de pessoa para pessoa, quando um doente fala, tosse ou espirra. Atinge principalmente os pulmões, mas pode afetar também outros órgãos.

Quais são os principais sintomas da tuberculose pulmonar?

Tosse persistente, com ou sem catarro, por mais de três semanas, podendo ser acompanhada dos seguintes sintomas:

- febre, geralmente no final do dia;

- suor noturno;

- emagrecimento;

- falta de apetite;

- cansaço;

- dor no peito.

Como é feito o tratamento?

O tratamento é gratuito e deve ser feito por um período mínimo de 06 meses, sendo que os medicamentos devem ser tomados todos os dias e mesmo com a melhora dos sintomas o tratamento não pode ser interrompido.

O comparecimento as consultas mensais no posto de saúde e a realização dos exames de escarro e do teste hiv são fundamentais para o sucesso do tratamento, por isso é importante que um profissional de saúde acompanhe a tomada da medicação pelo paciente (tratamento diretamente observado).

A tuberculose tem cura se o tratamento for realizado até o final.

Como orientar os contatos?

Pessoas que convivem com um doente com tuberculose, na residência ou no trabalho, devem procurar um posto de saúde para avaliação.

Como prevenir a tuberculose?

A vacina BCG protege a criança contra as formas graves da doença. Além disso, manter os ambientes com luz solar e ventilação ajudam na prevenção da doença.

Importante: a melhor forma de evitar a transmissão da doença é fazer o tratamento de forma regular. Após 15 dias de uso dos medicamentos, a maioria dos pacientes com tuberculose não transmitem mais a doença.

Nota: Em Minas Gerais, foram notificados 3591 casos novos da doença em 2017 e 538 municípios registraram pelo menos 1 caso de tuberculose entre os seus residentes. A região metropolitana de Belo Horizonte concentra, aproximadamente, um terço dos casos do Estado.





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segunda-feira, 29 de julho de 2019

NOME PREFERIDO PARA DESIGNAR NOSSO CENTRO DE SAÚDE


 RESULTADO DA PESQUISA ANUNCIADA NESTE

BLOG NO DIA 18 DESTE:


Centro de Saúde Pompeia ...,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,....  162
Centro de Saúde Dr. Clóvis Boechat de Menezes ... 6
Centro de Saúde Clóvis Boechat de Menezes........... 5


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sexta-feira, 26 de julho de 2019

SOBRE BH – UM POUCO DE HISTÓRIA


VOCÊ SABIA?


Região Leste



A região Leste é composta por bairros cujas histórias se encontram intimamente ligadas ao início de Belo Horizonte, podendo ser considerada uma das mais antigas da cidade.

Bairros tradicionais como Floresta, Santa Tereza, Sagrada Família, Santa Efigênia, se expandiram e, com o passar dos anos, deram origem a novos bairros como Colégio Batista, Horto, Novo São Lucas, Instituto Agronômico e outros.

O bairro Floresta, o mais antigo da região, foi a primeira residência dos operários da comissão construtora da capital.

Por sua proximidade com o Centro, cresceu rapidamente, surgindo novas e modernas construções. Por volta do ano de 1930, o comércio começou a se desenvolver, principalmente na região compreendida pelas avenidas do Contorno e Assis Chateaubriand.

Possui ruas tradicionais como a Itajubá, que, durante muito tempo, foi um dos pontos mais famosos e movimentados da capital, conhecida pela animação de seus bares e bailes de carnaval, e por ser também a única rua que atravessava toda a Avenida do Contorno sem mudar de nome.

Foi neste bairro que surgiu a primeira construção realizada fora do perímetro da Avenida do Contorno, o Palacete do Conde de Santa Marinha, hoje, cenário de diversas atividades culturais.

Localiza-se ainda no bairro, a primeira fábrica de doces de Belo Horizonte, conhecida como Fábrica de Balas Lalka, fundada em 1925.

Vale destacar, ainda, que o bairro foi moradia de gente famosa como Carlos Drummond de Andrade e Pedro Nava, dentre outros.

Outro bairro que merece destaque no contexto da região Leste é o Santa Tereza. Sua ocupação inicial se deu através de imigrantes, na sua maioria italianos.

Isso ocorreu porque o Centro de Imigração da Capital, responsável por acolher esses imigrantes e legalizar sua situação no Brasil, estava instalado no bairro. Àquela época, toda a região era conhecida como região do Isolado, por existir no local um grande hospital que abrigava e tratava os pacientes com tuberculose, doença respiratória considerada incurável na época.

Hoje o bairro é famoso por seus carnavais, blocos carnavalescos (como a Banda Santa) e por sua grande contribuição ao cenário cultural de Belo Horizonte, uma vez que foi ali que despontaram para a música mineira talentos como Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes e Fernando Brant (com o Clube da Esquina) e bandas internacionais como Sepultura, Skank, dentre outras.

A beleza arquitetônica de suas casas, a variedade de opções de diversão, as atividades culturais diversificadas, como as casas de seresta, as feiras de artesanato e o famoso macarrão do fim de noite, atraem turistas e pessoas de todas as partes da cidade.

As referências sócioculturais e históricas da região Leste se apresentam em grande número. Destacam-se nesse contexto a Praça Duque de Caxias, a mata da Baleia, o Hospital da Baleia, o Country Club, o Hotel Taquaril, as Igrejas de Santa Tereza, Nossa Senhora das Dores e Nossa Senhora do Rosário, o Cemitério da Saudade, o Museu de História Natural da UFMG, que contempla um museu de mineralogia, um Museu de Arqueologia e o Presépio do Pipiripau, o Estádio Independência, a Câmara Municipal de Belo Horizonte, o Hospital Raul Soares, o Mercado Distrital de Santa Tereza, o Museu Giramundo e o Teatro do Grupo Giramundo (teatro de bonecos).

A bacia hidrográfica da região Leste é a do ribeirão Arrudas, composta por suas respectivas subbacias: Santa Terezinha, Mem de Sá, Belém, Jequitinhonha, Silviano Brandão, Petrolina e Conceição do Pará. Sua topografia é diversificada, com altitudes variando entre 751 e 1150 metros.

Com relação à geologia local, a região encontra-se sobre o embasamento cristalino em sua maior parte; a sul, encontra-se a formação grupo Sabará e Piracicaba, constituídas de quartizitos e filitos.

As principais áreas verdes da região são constituídas pela mata do Museu de História Natural da UFMG e pelos parques da Baleia (parte), Marcus Pereira de Melo e do Centenário, que abrigam diversas espécies da fauna e da flora brasileira.



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terça-feira, 23 de julho de 2019

LEMBRETE
Nossa próxima reunião ordinária será realizada no dia 21 de agosto de 2019.

DICA DE SAÚDE



DEFICIÊNCIA  DE  VITAMINA  A


 A deficiência de Vitamina A tem repercussões que afetam as estruturas  epiteliais de diferentes órgãos,  sendo os olhos os mais atingidos.

A Vitamina A é essencial ao crescimento e desenvolvimento do ser humano. Atua também na manutenção da visão, no funcionamento adequado do sistema imunológico (defesa do organismo contra doenças, em especial as infecciosas), mantém saudáveis as mucosas (cobertura interna do corpo que recobre alguns órgãos como nariz, garganta, boca, olhos, estômago) que também atuam como barreiras de proteção contra infecções. Estudos mais recentes vêm mostrando que a Vitamina A age como antioxidante (combate os radicais livres que aceleram o envelhecimento e estão associados a algumas doenças). Porém, recomenda-se cautela no uso de vitamina A, uma vez que, em excesso, ela também é prejudicial ao organismo.
Sintomas:
- um dos epitélios severamente afetados é o do revestimento ocular, levando à xeroftalmia (nome dado aos diversos sinais e sintomas oculares da hipovitaminose A). A forma clínica mais precoce da xeroftalmia é a cegueira noturna onde a criança não consegue boa adaptação visual em ambientes pouco iluminados; nos estágios mais avançados a córnea também está afetada constituindo a xerose corneal, caracterizada pela perda do brilho, assumindo aspecto granular, e ulceração da córnea; a ulceração progressiva pode levar à necrose e destruição do globo ocular provocando a cegueira irreversível, o que é chamado de ceratomalácia.
- Infecções freqüentes podem indicar carência, pois a falta de Vitamina A reduz a capacidade do organismo de se defender das doenças.
Causas da carência de Vitamina A:
- falta de amamentação ou desmame precoce: o leite materno é rico em vitamina A e é o alimento ideal para crianças até seis meses de idade;
- consumo insuficiente de alimentos ricos em vitamina A;
- consumo insuficiente de alimentos que contêm gordura: o organismo humano necessita de uma quantidade de gordura proveniente dos alimentos para manter diversas funções essenciais ao seu bom funcionamento. Uma delas é permitir a absorção de algumas vitaminas, chamadas lipossolúveis (Vitaminas A, D, E e K);
- infecções freqüentes: as infecções que acometem as crianças levam a uma diminuição do apetite: a criança passa a ingerir menos alimentos podendo surgir uma deficiência de Vitamina A. Além disso, a infecção faz com que as necessidades orgânicas de Vitamina A sejam mais altas, levando a redução dos estoques no organismo e desencadeando ou agravando o estado nutricional.
Principais fontes de Vitamina A:
A vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal: vísceras (principalmente fígado), gemas de ovos e leite integral e seus derivados (manteiga e queijo). Os vegetais são fontes de vitamina A sob a forma de carotenóides (precursores de vitamina) os quais, no organismo, se converterão em vitamina A. Em geral, frutas e legumes amarelos e alaranjados e vegetais verde-escuros são ricos em carotenóides: manga, mamão, cajá, caju maduro, goiaba vermelha, abóbora/jerimum, cenoura, acelga, espinafre, chicória, couve, salsa etc. Alguns frutos de palmeira e seus óleos também são muito ricos em vitamina A: dendê, buriti, pequi, pupunha, tucumã.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

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sexta-feira, 19 de julho de 2019

INFORMES SOBRE O INSTITUTO SOCIAL FREI GABRIEL (EM PARCERIA COM A REDE CIDADÃ)


REDE SÊNIOR

Conforme já divulgado neste blog, o Programa Rede Sênior é uma iniciativa da Rede Cidadã, que, em parceria com o Instituto Social Frei Gabriel, realizas cursos na Paróquia da Pompeia.  
A Rede Sênior trata de questões financeiras e sociais, relações familiares e pessoais, saúde, expectativas, dentre outros... Além de proporcionar momentos de interação entre o grupo, apresenta a proposição de um plano de ação para quem se interessar em: empreendedorismo, voluntariado e retorno ao mercado de trabalho.
No dia 12 deste mês foi celebrada a formatura da segunda turma do Programa Rede Sênior para pessoas acima de 60 anos. O envolvimento de toda a equipe e de convidados especiais no evento, como o dos discentes do curso de Cuidador de Idosos, foi um destaque especial. Eles homenagearam os formandos cantando a música “Ando Devagar”, de Almir Sater – foi um sucesso!
As fotos abaixo mostram momentos do evento:

 Com os formandos ao centro, a coordenadora do programa
 Marislane Diana Fontes aparece na lateral esquerda. Na lateral di-
reita aparece a facilitadora Cristina Sofal. 

 Formandos e discentes do curso. 



Nova turma para a Rede Sênior já está com as inscrições abertas, participe!

Início do curso: 30/07/19
Horário: 13 h
Local: Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia
Endereço: Rua Iara, 202 - Pompeia.


Os interessados devem procurar a Assistente Social Marislane Diana Fontes no horário de 13 h às 17 h.

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quinta-feira, 18 de julho de 2019

A PEDIDO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE


AOS USUÁRIOS DE NOSSO CENTRO DE SAÚDE


Centro de Saúde Pompeia ?
Centro de Saúde Dr. Clóvis Boechat de Menezes?
Centro de Saúde Clóvis Boechat de Menezes? 

Se você tiver preferência por um nome que designe nosso Centro de Saúde, favor ir até à unidade da Pompeia e colocar o seu parecer na urna que se encontra naquele local -  Rua Leopoldo Gomes, 440.

O resultado dessa votação definirá o nome de nossa Unidade de Saúde.

A votação será encerrada no dia 26 deste mês. 


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REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA ONTEM



Foram discutidos os itens previstos na pauta que divulgamos, merecendo destaque os formulários que foram distribuídos aos presentes, cujo teor - sugestões de como melhor realizar uma reunião – foi amplamente debatido. Naquela oportunidade também foi distribuído o texto “Como conduzir uma reunião”, da empresa Catho Comunicação, o qual também foi útil para reflexão e deliberação na próxima reunião.
De acordo com o nosso calendário em vigor, a próxima reunião ordinária está marcada para o dia 21 de agosto.




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terça-feira, 16 de julho de 2019

QUINTA REUNIÃO ORDINÁRIA DESTE ANO



Conforme nosso calendário de reuniões em vigor, a reunião de amanhã, quarta-feira, dia 17, terá como pauta:




1 -  Leitura e aprovação da ata da última reunião.

2 - Distribuição de formulários aos presentes com sugestões de como melhor realizar uma reunião.

3 – Leitura dos bilhetes do cofre.

4 – Verificar a importância dos cadernos de anotações.

5 – Distribuir dois folhetos: “Atividades disponíveis no posto” e “Quadro com a disponibilidade dos serviços”.

6 – Informes e palavra livre.




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sábado, 6 de julho de 2019

DICA DE SAÚDE



Febre Chikungunya

É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya, que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus (mesmos mosquitos que transmitem a dengue e a febre amarela, respectivamente).

O que significa o nome?

Significa "aqueles que se dobram" em swahili, um dos idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953.

Sinais e sintomas:

Febre acima de 38,5 graus, de início repentino, e dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer, também, dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas. O início dos sintomas pode levar de dois a dez dias para ocorrer. É o chamado período de incubação.

A principal diferença entre a dengue e a chikungunya é a dor nas articulações, muito mais intensa na chikungunya, afetando principalmente pés e mãos, geralmente tornozelos e pulsos. Ao contrário do que acontece com a dengue, não existe uma forma hemorrágica da doença e é raro surgirem complicações graves, embora a artrite possa continuar ativa por muito tempo.

Diagnóstico:

O diagnóstico depende de uma avaliação clínica cuidadosa e do resultado de alguns exames laboratoriais.

Tratamento:

Na fase aguda, o tratamento é apenas dos sintomas. Medicamentos para dor e para febre são indicados para aliviar os sintomas. Manter o doente bem hidratado e em repouso são medidas essenciais para a sua recuperação.

Os sintomas, em geral, desaparecem dez dias após seu aparecimento. No entanto, as dores nas articulações podem persistir por meses. Nesses casos, o paciente deve voltar à unidade de saúde para avaliação médica.

Prevenção:

Como a doença é transmitida por mosquitos, é fundamental reforçar as medidas de eliminação dos criadouros de mosquitos nas casas e vizinhança. As recomendações são as mesmas aplicadas à prevenção da dengue.



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quarta-feira, 3 de julho de 2019

O SUS VISTO PELA CLASSE MÉDIA DE FORMA DETURPADA



É necessário que a população possa enxergar um SUS que funciona e apropriar-se dele. O Brasil atravessa grave crise política, e o SUS, que sempre resistiu sob ameaça, corre ainda maior risco.



O Sistema Único de Saúde (SUS), reconhecido internacionalmente como um sistema público universal de saúde, com vitórias ao longo de seus 30 anos de existência, segue sendo, ambiguamente, pouco conhecido e malvisto pelos brasileiros.

A opinião pública sobre o SUS - ou sua representação social - é de um sistema burocrático, engessado, pouco resolutivo e voltado para o cuidado da população de menor nível socioeconômico, em resumo, “um sistema pobre para os pobres”  - apesar do sucesso de programas de alta complexidade em todo território brasileiro, como o de transplantes de órgãos, de imunização e de tratamento do HIV/Aids.

Segundo dados do Departamento de Atenção Básica, em janeiro de 2004 existiam 19.182 equipes de saúde da família (eSF), cobrindo cerca de 35% da população brasileira. Em 2010, já eram mais de 235.000 equipes, atendendo a 60,9% do território. Em 2016, eram 266.188 equipes trabalhando com cerca de 66,6% dos brasileiros.

O texto acima foi transcrito do artigo O uso do SUS como estigma: a visão de uma classe média, de autoria de Carolina Lopes de Lima Reigada e  Valéria Ferreira Romano, publicado na Physis Revista de Saúde Coletiva, 28(3) (dezembro de 2018), também encontrado neste link: https://scielosp.org/article/physis/2018.v28n3/e280316/pt/.

---- SUGERIMOS LER O ARTIGO COMPLETO ---

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    Por questão de foro íntimo, estamos encerrando nesta data as atividades deste blog .