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quarta-feira, 3 de julho de 2019

O SUS VISTO PELA CLASSE MÉDIA DE FORMA DETURPADA



É necessário que a população possa enxergar um SUS que funciona e apropriar-se dele. O Brasil atravessa grave crise política, e o SUS, que sempre resistiu sob ameaça, corre ainda maior risco.



O Sistema Único de Saúde (SUS), reconhecido internacionalmente como um sistema público universal de saúde, com vitórias ao longo de seus 30 anos de existência, segue sendo, ambiguamente, pouco conhecido e malvisto pelos brasileiros.

A opinião pública sobre o SUS - ou sua representação social - é de um sistema burocrático, engessado, pouco resolutivo e voltado para o cuidado da população de menor nível socioeconômico, em resumo, “um sistema pobre para os pobres”  - apesar do sucesso de programas de alta complexidade em todo território brasileiro, como o de transplantes de órgãos, de imunização e de tratamento do HIV/Aids.

Segundo dados do Departamento de Atenção Básica, em janeiro de 2004 existiam 19.182 equipes de saúde da família (eSF), cobrindo cerca de 35% da população brasileira. Em 2010, já eram mais de 235.000 equipes, atendendo a 60,9% do território. Em 2016, eram 266.188 equipes trabalhando com cerca de 66,6% dos brasileiros.

O texto acima foi transcrito do artigo O uso do SUS como estigma: a visão de uma classe média, de autoria de Carolina Lopes de Lima Reigada e  Valéria Ferreira Romano, publicado na Physis Revista de Saúde Coletiva, 28(3) (dezembro de 2018), também encontrado neste link: https://scielosp.org/article/physis/2018.v28n3/e280316/pt/.

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