É
necessário que a população possa enxergar um SUS que funciona e apropriar-se
dele. O Brasil atravessa grave crise política, e o SUS, que sempre resistiu sob
ameaça, corre ainda maior risco.
O Sistema Único de
Saúde (SUS), reconhecido internacionalmente como um sistema público universal
de saúde, com vitórias ao longo de seus 30 anos de existência, segue sendo,
ambiguamente, pouco conhecido e malvisto pelos brasileiros.
A opinião pública sobre
o SUS - ou sua representação social - é de um sistema burocrático, engessado,
pouco resolutivo e voltado para o cuidado da população de menor nível
socioeconômico, em resumo, “um sistema pobre para os pobres” - apesar do sucesso de programas de alta
complexidade em todo território brasileiro, como o de transplantes de órgãos,
de imunização e de tratamento do HIV/Aids.
Segundo dados do
Departamento de Atenção Básica, em janeiro de 2004 existiam 19.182 equipes de
saúde da família (eSF), cobrindo cerca de 35% da população brasileira. Em 2010,
já eram mais de 235.000 equipes, atendendo a 60,9% do território. Em 2016, eram
266.188 equipes trabalhando com cerca de 66,6% dos brasileiros.
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