ACOMPANHE
A VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 EM BELO HORIZONTE PELO SITE DA PREFEITURA
https://prefeitura.pbh.gov.br/campanha-de-vacinacao-contra-covid-19.
Este blog FOI um órgão divulgador da Comissão Local de Saúde da Unidade Básica de Saúde Dr. Clóvis Boechat de Menezes (Centro de Saúde Pompeia). Ele ATUAVA como um quadro de avisos e propagador de práticas saudáveis para o dia a dia. Por questão de foro íntimo, suas atividades foram enceradas em 16 de novembro de 2022.
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Crônica útil - Explicação da Dra.
Meira Souza, especialista em clínica de dor e acupuntura (as crônicas da Dra.
Meira são publicadas aos sábados no jornal O
Tempo):
Um ciclo infinito?
A complexa relação entre peso e sono
Eu não sei,
deveria estar dormindo.
Desde a
invenção da lâmpada por Thomas Edison em 1879 nossas noites de sono sofreram um
grande impacto negativo e juntamente com elas nossa produção de melatonina, o
hormônio responsável pelo sono, ele também organiza a função intestinal e
protege contra o câncer.
Não
surpreendentemente esse hormônio precisa do escuro para ser sintetizado, ou
seja, fazer efeito no corpo. O ciclo hormonal adequado é produzir melatonina
durante a noite e cortisol durante o dia.
O cortisol é
conhecido como hormônio da fuga ou luta, precisamos dele para acordar, ter
energia e realizar as tarefas. Mas como tudo na vida, o excesso dele é
extremamente prejudicial, causando ansiedade, irritabilidade, falta de
concentração, déficit de memória e potencializa a existência de problemas como
diabetes e hipertensão arterial.
A ansiedade
e o cortisol juntos são uma dupla perigosa, pois um cortisol alto estimula a
ansiedade e a própria ansiedade estimula a secreção de mais cortisol. Esse
destrutivo ciclo é responsável também pelo aumento de peso, já que uma alta
produção de cortisol gera o aumento nos níveis de insulina que cria o desejo
por alimentos hipercalóricos.
E já que
estamos falando de ciclos, assim como não dormir cria tendência ao sobrepeso, o
próprio sobrepeso prejudica a qualidade do sono, já que predispõe à refluxos
gástricos, causa ronco, apneia do sono e em casos extremos pode causar morte
súbita.
Muito
frequentemente os pacientes que precisam perder peso tomam medicamentos para
dormir, infelizmente estes medicamentos pioram os quadros citados acima.
A ansiedade
piora os dois quadros, o sobrepeso e a dificuldade para dormir pois altera a
percepção de saciedade levando a um consumo aumentado de alimentos,
principalmente os pouco nutritivos e quem não dorme bem, muito frequentemente
assalta a geladeira durante as madrugadas insones.
Os motivos
para não dormir são individuais, mas algumas atitudes simples podem ser muito
eficientes para melhorar a qualidade do sono: ter horários regulares ao ir para
a cama, evitar refeições pesadas, cafeína e álcool à noite, evitar luzes no
quarto principalmente as luzes azuis de celulares, tablets e televisão, ter uma
prática de atividade física regular, praticar meditação. Além destas boas
práticas, temos também os populares chás de maracujá, erva-doce, mulungu,
camomila, uma grande de gama de ervas que deixam o corpo mais relaxado.
Nós não
conseguimos emagrecer enquanto dormimos como gostaríamos, porém, o sono auxilia
no controle do peso de várias maneiras: melhorando o metabolismo com o aumento
do gasto calórico, reduzindo ansiedade, estabelecendo uma relação mais adequado
com os alimentos além de manter a pessoa mais disposta para fazer atividades,
aumentando o gasto calórico. A vida pede equilíbrio, emagrecer e dormir também
fazem parte disso.
Obs. --- Meira Souza é médica e inicialmente se especializou
em anestesiologia, mas ao longo de sua trajetória, sentiu que precisava de mais
para auxiliar seus pacientes de forma verdadeira, prosseguiu sua jornada com
especializações em clínica de dor e
acupuntura, hoje é responsável pelo setor de clínica de dor no Instituto de
Ortopedia e Traumatologia.
Possui também formação em hipniatria, ortomolecular,
fitoterapia e medicina do esporte e do exercício.
A vida de Meira vai muito além do consultório, atualmente a
médica tem três livros publicados, tanto para adultos quanto para crianças.
Possuiu durante quatro anos uma coluna em um canal de televisão local, BHNews e
também atua como palestrante.
É proprietária e diretora da Clínica Dra. Meira Souza, onde
se dedica majoritariamente ao tratamento de dor e construção de saúde.
Seu mais novo projeto é a construção de seu quarto livro,
“Emagre-Ser - 12 Passos para uma Vida mais Saudável” que será editado pela
editora Autêntica, no qual, juntamente com sua filha, Sophia Nogueira está
trabalhando.
Meira e Sophia trabalham juntas também na construção de
crônicas, lançadas aos sábados pelo jornal “O Tempo”.
Contato com
este blog: conslocsaudepompeia@gmail.com.
19
DE JUNHO
A data foi
criada pela Organização das Nações Unidas, em 2008, como forma de chamar a
atenção para a doença que é genética, hereditária e caracterizada por alteração
no sangue; os glóbulos vermelhos se tornam rígidos, assumem formato de foice,
dificultando a passagem de oxigênio para o cérebro, pulmões, rins e outros
órgãos.
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ZUMBIDO NO OUVIDO
O zumbido
pode ser definido como uma ilusão auditiva, ou seja, uma sensação sonora não
relacionada com uma fonte externa de estimulação. A palavra tinnitus deriva do latim tinnire, significando tocar, zumbir.
Na maioria
dos casos, o zumbido é uma percepção auditiva “fantasma”, percebida apenas pelo
paciente, característica que dificulta a investigação do problema.
Pode parecer
um chiado, apito, cigarra, cachoeira, panela de pressão ou, mais raramente, o
barulho do coração batendo no ouvido ou alguns cliques ou estalos. Alguns ouvem
o zumbido somente no silêncio ou quando prestam atenção em seus ouvidos; outros
o ouvem o dia todo.
O zumbido é
um sintoma – e não uma doença específica – o que significa que ele pode ter uma
ou várias causas, como acontece com a febre ou com a dor de cabeça. Pode
aparecer em qualquer idade, inclusive nas crianças, mas é mais frequente na
terceira idade. Ocorre em cerca de 25 a 28 milhões de indivíduos no Brasil.
Causas:
Excesso de
cera, infecções e lesões do ouvido são causas possíveis do problema. No
entanto, muitos outros fatores que aparentemente não têm nada a ver com o
sistema auditivo podem dar origem a esse sintoma. Desvios de coluna, alterações
cardiovasculares, diabetes, disfunções da articulação da mandíbula e consumo
excessivo de cafeína, álcool e tabaco são alguns deles.
A impressão
de que o zumbido atinge mais os idosos é falsa, mas tem uma explicação: cerca
de 90% dos casos têm como causa principal a perda auditiva. Como esse problema
atinge mais a terceira idade, há mais ocorrências de zumbido nessa faixa
etária. O som incômodo, entretanto, pode aparecer em qualquer idade, em pessoas
com audição normal ou não. Há, porém, relação com o gênero: ainda sem
explicação, o problema acomete mais o sexo feminino.
Tratamento:
A forte
ligação entre zumbido e perda auditiva facilita bastante o tratamento. Nesses
casos, para a maioria dos pacientes, o uso de aparelho amplificador é
suficiente para acabar com os dois problemas.
Quando o
problema não decorre de perda auditiva, tenta-se identificar a causa. Essa é
uma das partes mais difíceis do tratamento, já que, tirando o zumbido, o
problema original pode ser totalmente assintomático.
Quando se
torna inviável investigar todo o organismo em busca da causa do zumbido, a
orientação é identificar os “gatilhos”, elementos que disparam ou pioram o
desconforto. Álcool, sal, doces, chocolate, cafeína e nicotina são gatilhos
comuns, mas nem sempre existe um elemento disparador.
Quando nenhum
gatilho é localizado, alguns medicamentos podem funcionar. Sua prescrição e
acompanhamento no uso devem ser feitos por um médico.
Nos anos
1990 foi desenvolvida uma terapia de adaptação chamada Terapia de Habituação ao
Zumbido, que consiste em habituar o paciente a conviver com o som a ponto de
não mais notá-lo. O tratamento é longo, estende-se por 18 a 24 meses, e durante
todo esse tempo é feito um aconselhamento psicológico.
IMPORTANTE:
Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem
diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações
disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/zumbido-no-ouvido/
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O Zika é um vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes
aegypti. Tem essa denominação por ter sido identificado na floresta
Zika, em Uganda, na África.
Transmissão:
Até o momento, a única forma de infecção pelo vírus Zika ocorre pela picada do mosquito contaminado; não há evidências de transmissão do vírus por meio do leite materno, assim como por urina, saliva ou sêmen.
Sintomas:
Tratamento:
Não se recomenda o uso
de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do risco
aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros
flavivírus. Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à sua
maior frequência e gravidade conhecida.
Prevenção:
- utilize telas em
janelas e portas, use roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas
que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas;
- fique,
preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras
barreiras disponíveis.
Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, procure atendimento em um serviço de saúde; não tome medicamentos por conta própria.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas
devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e
receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem
apenas caráter educativo.
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2278-infeccao-pelo-virus-zika.
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